segunda-feira, 16 de março de 2009

ACADEMIA SEMPRE...



Nunca se falou tanto em qualidade de vida e saúde como nos últimos tempos. O que antes era apenas motivo de preocupação ou modismo, hoje tornou-se necessidade. Para nós, educadores, é nítido o aumento desta consciência. Já não era sem tempo. Pois, o homem atualmente é submetido a uma quantidade avassaladora de pressões e responsabilidades. Isso é apenas uma das conseqüências desse tempo de novas tecnologias e economia globalizada. A evolução permitiu o desenvolvimento, gerando no nosso cotidiano mais conforto e comodidades. A tecnologia facilita o dia-a-dia, mas também nos prende a afazeres que roubam o nosso tempo, diminuindo ou eliminando o lazer e a atividade física. Esta ausência de atividade física trouxe aumento do estresse e do sedentarismo, principais inimigos da vida saudável. Diante desse quadro crônico moderno, só nos resta trazer o homem de volta a sua origem, resgatando o movimento. Todas as descobertas da ciência e da fisiologia humana nos últimos anos levam a aquilo que se dizia na década de 60: “A máquina humana é a única que se aprimora com o uso e se atrofia com o desuso”.
Fonte: Nuno Cobra
Autor do best-seller A Semente da Vitória, Nuno Cobra é formado pela Escola de Educação Física de São Carlos, pós-graduado pela USP e é especialista em Qualidade de Vida, tanto individual como na empresa.

terça-feira, 10 de março de 2009

CABEÇA EM FORMA!



O tempo passa, a memória falha e a velocidade do raciocínio diminui. Um ligeiro declínio das funções cerebrais, tido como normal pelos médicos, pode ser evitado garante um estudo da Pontifícia Universidade Católica, a PUC do Rio Grande do Sul, que chega para confirmar uma suspeita. Durante três anos, os pesquisadores analisaram a capacidade cognitiva de um grupo de voluntários da terceira idade. Constataram que os mais ativos e com maior escolaridade são menos afetados. "O cérebro pode ser comparado a um músculo. Ele se desenvolve quando você o exercita e se atrofia se não houver estímulo", explica a psicóloga Irani Argimon, autora do trabalho e especialista em envelhecimento. Para prevenir o problema é preciso praticar atividade física, ler, fazer palavras cruzadas, jogar baralho ou até mesmo tricotar.

Fonte: http://saude.abril.com.br/edicoes/0277/medicina/conteudo_165027.shtml